A Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam um conjunto próprio de protocolos (Internet Protocol Suite ou TCP/IP) com o propósito de servir progressivamente usuários no mundo inteiro. É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas. A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, tais como os documentos inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer) e infraestrutura de apoio a correio eletrônico (e-mails). As origens da internet remontam a uma pesquisa encomendada pelo governo dos Estados Unidos na década de 1960 para construir uma forma de comunicação robusta e sem falhas através de redes de computadores. Embora este trabalho, juntamente com projetos no Reino Unido e na França, tenha levado a criação de redes precursoras importantes, ele não criou a internet. Não há consenso sobre a data exata em que a internet moderna surgiu, mas foi em algum momento em meados da década de 1980.
O financiamento de uma nova estrutura principal de informática (dita backbone) para os Estados Unidos pela Fundação Nacional da Ciência nos anos 1980, bem como o financiamento privado para outros similares backbones comerciais, levou a participação mundial no desenvolvimento de novas tecnologias de rede e da fusão de muitas redes distintas. Embora a internet seja amplamente utilizada pela academia desde os anos 1980, a comercialização da tecnologia na década de 1990 resultou na sua divulgação e incorporação da rede internacional em praticamente todos os aspectos da vida humana moderna. Em junho de 2012, mais de 2,4 bilhões de pessoas — mais de um terço da população mundial — usaram os serviços da internet; cerca de 100 vezes mais do que em 1995.[1] [2] O uso da internet cresceu rapidamente noOcidente entre da década de 1990 a início dos anos 2000 e desde a década de 1990 no mundo em desenvolvimento. Em 1994, apenas 3% das salas de aula estadunidenses tinham internet, enquanto em 2002 esse índice saltou para 92%.[3]
O ENIAC
Os primeiro computador digital programável foi o Colossus Mark 1, usado pelos ingleses durante a segunda guerra para decodificar mensagens secretas dos alemães. O Mark 1 foi seguido pelo Colossus Mark 2, que foi o primeiro computador produzido em série, com 10 unidades no total.
O grande problema foi que o Colossus era um projeto secreto. Os inventores não receberam crédito e o design não foi aproveitado em outros computadores, o que tornou o Colossus uma página isolada na história, que só se tornou pública na década de 70.
Por outro lado, os americanos foram muito mais liberais com relação ao anúncio e compartilhamento de informações, o que fez com que o ENIAC (Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer) se tornasse o pontapé inicial na era dos computadores digitais.
O ENIAC foi construído entre 1943 e 1945 e entrou oficialmente em operação em julho de 1946. Ele era composto por nada menos do que 17.468 válvulas, além de 1.500 relés e um grande número de capacitores, resistores e outros componentes.
No total, ele pesava 30 toneladas e era tão volumoso que ocupava um grande galpão. Outro grave problema era o consumo elétrico: um PC típico atual, com um monitor LCD, consome cerca de 100 watts de energia, enquanto o ENIAC consumia incríveis 200 kilowatts. Construir esse monstro custou ao exército Americano 468.000 dólares da época, que correspondem a pouco mais de US$ 10 milhões em valores corrigidos.
Porém, apesar do tamanho, o poder de processamento do ENIAC é insignificante para os padrões atuais, suficiente para processar apenas 5.000 adições, 357 multiplicações ou 38 divisões por segundo. O volume de processamento do ENIAC foi superado pelas calculadoras portáteis ainda na década de 70 e, hoje em dia, mesmo as calculadoras de bolso, das mais baratas, são bem mais poderosas do que ele.
A ideia era construir um computador para quebrar códigos de comunicação e realizar vários tipos de cálculos de artilharia para ajudar as tropas aliadas durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, o ENIAC acabou sendo finalizado depois do final da guerra e foi usado nos primeiros anos da Guerra Fria, contribuindo, por exemplo, no projeto da bomba de hidrogênio.
Windows 10 é um sistema operacional da Microsoft, contrariando as expectativas de que o software se chamaria Windows 9.[2] [3] A primeira versão de testes pública foi lançada a 1 de outubro de 2014 e apresentou uma série de mudanças em relação ao seu predecessor, o Windows 8.1. Entre elas, estão a volta do menu Iniciar, múltiplos ambientes de trabalho, novo navegador (Microsoft Edge), aplicativos renovados (Foto, Vídeo, Música, Loja, Outlook, Office Mobile e até o Prompt de Comando) e da união das múltiplas plataformas (inclusive o app Xbox).[4] Além das mudanças, a Microsoft anunciou que disponibilizará a nova versão do Windows tanto para quem utiliza o original tanto para quem utiliza o pirata. Porém, os utilizadores com o sistema pirata não terão direito a suporte da marca.[5] Este sistema operacional é o NT 10.0, saltando do 6.3 do Windows 8.1.[6]
O Windows 10 recebeu, em grande parte, análises positivas, desde sua data original de lançamento em Julho de 2015; os críticos elogiaram a decisão da Microsoft de eliminar algumas das mecânicas introduzidas no Windows 8, bem como a adição de um ambiente mais direcionado ao uso em computadores desktop, muito igualmente as versões anteriores do Windows, não obstante que a interface de touch do Windows 10 foi criticada por possuir diversas regressões em comparação à interface touch do Windows 8. Os críticos também elogiaram os melhoramentos do software integrado com o Windows 10 em comparação ao 8.1, a adição da integração com o Xbox Live, bem como as funcionalidades e capacidades do assistente pessoal do Cortana, e a substituição do Internet Explorer pelo Edge - apesar de que o navegador foi também criticado por ser incluso ainda em desenvolvimento.
O Windows 10 também foi criticado por limitar os usuários o quanto eles podem ter controle de suas operações; em particular, o Windows Update realiza a instalação de atualizações automaticamente, não permite mais que os usuários façam uma seleção manual do que deve ser instalado, e apenas as edições Pro do Windows 10 podem atrasar as atualizações automáticas. O consenso de privacidade do sistema, também foi assinalada por críticos e advogados, apontando que as configurações padrões do sistema e outras peculiaridades requisitam do envio de informações do usuário para a Microsoft e seus afiliados. A Microsoft também recebeu críticas pela forma como fez a distribuição do Windows 10 - que foi a inclusão automática dos arquivos de instalação sem demonstrar ao usuário pop-ups relativos ao upgrade. Os críticos caracterizaram o lançamento do Windows 10 como tendo sido levado às pressas, citando o estado incompleto de alguns dos softwares inclusos com o sistema (como é o caso do Microsoft Edge aludido acima), bem como a instabilidade do sistema operacional em si após seu lançamento.[7]
Google Inc. (NASDAQ: GOOG)[8] (Google, pronuncia-se AFI: [ˈguːgɫ̩][9] )[10] é uma empresa multinacional de serviços online esoftware dos Estados Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo AdWords.[11] [12] A Google é a principal subsidiária da recém-criada Alphabet Inc.[13]
A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de "Google Guys",[14] [15] [16] enquanto os dois estavam frequentando a Universidade Stanford como estudantes de doutoramento. Foi fundada como uma empresa privada em 4 de setembro de 1998 e sua oferta pública inicial foi realizada em 19 de agosto de 2004. A missão declarada da empresa desde o início foi "organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil"[17] e seu slogan, que foi inventado pelo engenheiro Paul Buchheit, é “Don't be evil” em inglês e “Não seja mau” em português.[1] [2] [18] Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede, em Mountain View, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia. O Google é executado através de mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo[19] e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa[20] e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.[21] [22] [23]
O rápido crescimento do Google desde sua incorporação culminou em uma cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial como motor de buscas. A empresa oferece softwares de produtividade online, como o softwarede e-mail Gmail, e ferramentas de redes sociais, incluindo o Google+ e os descontinuados Google Buzz e Orkut. Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome, o programa de organização de edição de fotografias Picasa e o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk. Notavelmente, o Google também lidera o desenvolvimento do sistema operacional móvel para smartphones Android, usado em celulares como o Nexus 6, Motorola Moto X e o Samsung Galaxy S6.
O Alexa classifica o Google como o website mais visitado do mundo.[24] O Google também foi classificado pela revista Fortunecomo o quarto melhor lugar do mundo para se trabalhar[25] e é a marca mais valiosa do mundo de acordo com o rankingBrandZ de 2016, avaliada em 229 bilhões de dólares[26] . Em outro ranking de avaliação de marcas, ultrapassou em 2014 aApple, que liderava por três anos consecutivos, com um valor estimado de US$ 159 bilhões.[27] A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidade, direitos autorais e censura.
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YouTube é um site que permite que os seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. Foi fundado em fevereiro de 2005 por três pioneiros do PayPal,[2] um famoso site da internet ligado a gerenciamento de transferência de fundos.
O YouTube utiliza os formatos Adobe Flash e HTML5 para disponibilizar o conteúdo. É o mais popular site do tipo (com mais de 50% do mercado em 2006[3] ) devido à possibilidade de hospedar quaisquer vídeos (exceto materiais protegidos por copyright, apesar deste material ser encontrado em abundância no sistema). Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e sites pessoais através de mecanismos (APIs) desenvolvidos pelo site.
Possivelmente interessado em expandir o mercado de publicidade de vídeos através de seu AdSense e também em se consolidar como um dos maiores serviços de Internet do mundo, foi anunciada em 9 de Outubro de 2006 a compra do YouTube pelo Google, pela quantia de 1,65 bilhão de dólares em ações.[4] O resultado desta aquisição fez com que o Google encerrasse as atividades doGoogle Video.
A revista norte-americana Time (edição de 13 de novembro de 2006) elegeu o YouTube a melhor invenção do ano por, entre outros motivos, "criar uma nova forma para milhões de pessoas se entreterem, se educarem e se chocarem de uma maneira como nunca foi vista"[5]
Em 2010, no aniversário de cinco anos do YouTube, foi divulgado que até então o site não havia sido lucrativo para os seus proprietários.[6]
Google Drive é um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos, apresentado pela Google em 24 de abril de 2012.[1][2] Google Drive abriga agora o Google Docs, um leque de aplicações de produtividade, que oferece a edição de documentos, folhas de cálculo, apresentações, e muito mais. O Google Drive é considerado uma "evolução natural" do Google Docs (uma vez ativado substitui a URL docs.google.com por drive.google.com). Rumores sobre o Google Drive começaram a circular no início de março de 2006.[3] Com o lançamento do Google Drive, o Google aumentou o espaço de armazenamento do Gmail para 15 GB.
O Google Drive baseia-se no conceito de computação em nuvem, pois o internauta poderá armazenar arquivos através deste serviço e acedê-los a partir de qualquer computador ou outros dispositivos compatíveis, desde que ligados à internet. Para além disso o Google Drive disponibiliza vários aplicativos via online, sem que esses programas estejam instalados no computador da pessoa que os utiliza.[4]
O Google Drive dá ao usuário 15 GB grátis de armazenamento no início.[5] Um utilizador consegue espaço extra, que é compartilhado entre Picasa e Google Drive,[6] que vai de 25 GB até 16TB pagando uma quantia mensal (2,49 dolares/mês ou menos de 2,00 euros/mês).[7] Pode ser adquirido através da contratação de um plano de pagamento mensal.[8]
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E-mail
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A arroba @ é uma parte do endereço dee-mail[1] [2]
Um correio eletrônico (português brasileiro) ou correio eletrónico (português europeu) ou, ainda, e-mail[3] e correio-e, é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo "e-mail" é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos protocolos POP3, IMAP e SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e que são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.
O correio eletrônico é mais antigo que a internet,[4] e foi, de fato, uma ferramenta crucial para criá-la,[5] mas, na história moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens de e-mail foram propostas em 1973 (RFC 561). A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos serviços atuais. Ume-mail enviado no início de 1970 parece muito semelhante a uma mensagem de texto dos dias atuais
Vírus (do latim virus, "veneno" ou "toxina"
são pequenos agentes infecciosos (20-300 ηm de diâmetro) que apresentam genomaconstituído de uma ou várias moléculas de ácido nucleico (DNA ou RNA), as quais possuem a forma de fita simples ou dupla. Os ácidos nucleicos dos vírus geralmente apresentam-se revestidos por um envoltório proteico formado por uma ou várias proteínas, o qual pode ainda ser revestido por um complexo envelope formado por uma bicamada lipídica.[1] [2]
As partículas virais são estruturas extremamente pequenas, submicroscópicas. A maioria dos vírus apresentam tamanhos diminutos, que estão além dos limites de resolução dos microscópios ópticos, sendo comum para a sua visualização o uso de microscópios eletrônicos. Vírus são estruturas simples, se comparados a células, e não são considerados organismos, pois não possuem organelasou ribossomos, e não apresentam todo o potencial bioquímico (enzimas) necessário à produção de sua própria energia metabólica. Eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios (característica que os impede de ser considerado seres vivos), pois dependem de células para se multiplicarem. Além disso, diferentemente dos organismos vivos, os vírus são incapazes de crescer em tamanho e de se dividir. A partir das células hospedeiras, os vírus obtêm: aminoácidos e nucleotídeos; maquinaria de síntese de proteínas (ribossomos) e energia metabólica (ATP).[3] [4] [5]
Fora do ambiente intracelular, os vírus são inertes.[1] [2] Porém, uma vez dentro da célula, a capacidade de replicação dos vírus é surpreendente: um único vírus é capaz de multiplicar, em poucas horas, milhares de novos vírus. Os vírus são capazes de infectar seres vivos de todos os domínios (Eukarya, Archaea e Bactéria). Desta maneira, os vírus representam a maior diversidade biológica do planeta, sendo mais diversos que bactérias, plantas, fungos e animais juntos
Os antivírus são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computadores.Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, sendo recomendado utilizar apenas um antivírus gratuito ou apenas um pago.[1] A diferença está nas camadas a mais de proteção que a versão paga oferece, além do suporte técnico realizado pela equipe especializada.
Entre os antivírus gratuitos mais conhecidos estão: AVG, Avast